Jornal Plaza Imóveis

A presença de animais em condomínios está cada vez mais frequente e pode causar discórdia mal-estar entre os vizinhos.

Visto que é papel do síndico na condição de mediador conseguir agir para tranquilizar os impactos negativos que esses eventuais problemas possam ocasionar.

Animais no Condomínio

Logo que apesar de o condomínio ser um espaço comum adquirido por diferentes famílias a legislação brasileira não permite que o morador interfira no direito de propriedade do outro.

Ou seja, isso quer dizer que um vizinho não pode ditar regras sobre quem mora na unidade ao lado.

Portanto, caso uma pessoa queira ter animais domésticos no apartamento ela consegue. Isso porque o direito de propriedade previsto na Constituição Federal fala que possíveis convenções de condomínio com regras que proíbam o abrigo de pet.

Mas como um síndico consegue atuar para resolver esses impactos. Pois, bem continue a leitura deste artigo para descobrir.

Fale com clareza sobre a segurança

Visto que para ter uma convivência com pessoas e animais em condomínio, de preferência harmoniosa é preciso estabelecer regras básicas.

Então a segurança é uma das mais primordiais. Ou seja, quem se dispõe a ter um cachorro gato é preciso garantir que o animal seja domesticado.

Contudo, apesar de muitos cães gatos ser em doces por natureza alguns podem ter personalidades distintas e serem mais agressivos.

Portanto, é papel do dono tomar atitudes para adestrar e colocar focinheira caso saia para passear nesse sentido você garantir que nenhum outro morador ou frequentador do condomínio se sinta ameaçado ou sofrer ataques.

Explica a importância da tranquilidade e também da saúde.

Nesse hiato o dono do animal deve garantir que o seu cachorro gato não atrapalha o sossego do condomínio.

Logo que isso inclui certificar que ele não sujos espaços comuns e fica a latir de madrugada ou sempre fique sozinho em casa e não incomode outras pessoas.

Visto que o barulho excessivo e fora de hora é uma das maiores causas de desavenças entre vizinhos de condomínio.

Além disso, é preciso garantir que o animal esteja com focinheira e também com as vacinas em dia em condições adequadas de saúde.

Dessa forma não coloque em risco a saúde dos demais moradores tanto de humanos quanto para o seu animalzinho de quatro patas.

Garanto que o condomínio fique limpo.

Assim sendo outra regra básica de convivência entre condomínio e com relação à limpeza.

Isso porque é mais pequenas podem ser carregados pelos donos quando passar um por áreas comuns e evitam assim que façam as suas necessidades básicas no local errado. Mas isso não pode ser uma imposição.

Saiba medir todos os conflitos.

Visto que os conflitos provavelmente vão ocorrer diante a presença de animais dentro do condomínio.

Mesmo que as regras de convivência, sejam claras, algumas situações são papéis do síndico medir os problemas. Além de contar com auxílio de uma administradora que pode ajudar bastante nessas horas.

Então mais importante ter a regra de convivência bem definida e essas normas devem incluir, por exemplo, a necessidade com animal circule somente de coleira nos ambientes comuns.

E também com os moradores assegurem o sossego dos vizinhos horários devidos e que o apartamento permaneça limpo para evitar mau cheiro.

Considerações Finais Sobre Animais no Condomínio

Em conclusão de animais em condomínio não significa que vai existir conflitos.

Onde existam regras para se manter uma boa convivência entre os vizinhos tudo ficará harmonioso se souber tomar as rédeas.

Portanto, não fique com medo de deixar claro as regras necessárias para manter a boa convivência e também colocar regras aos donos com os seus animais para que assim todos possam conviver de maneira harmoniosa.